"Quer fazer? Faça! Mas nunca espere por flores!"


OI PESSOAS!


  Conheço pessoas que só fazem alguma coisa "de boa vontade" se for pra ganhar algum elogio ou frase de reconhecimento. E, sinceramente?... Que babaquice!

  Quer dizer que se você molhar alguma plantinha na rua que esteja seca, ou pegar alguma fruta do mercado que deixaram cair no chão e colocar de volta no lugar, o mundo à sua volta deve aplaudir e fazer reverência? Ah, por favor!

  Já diz o meu ditado: "Quer fazer? Faça! Mas nunca espere por flores!".

  O bom sujeito nunca vai olhar para os lados após ajudar um portador de cegueira a atravessar a rua, na esperança de que alguém possa ter testemunhado o seu grande e bondoso feito do dia.

  Boas ações como o voluntariado, a ajuda quando mais se precisa, o ombro amigo, a doação (seja do que for), a devolução de algo achado ao seu verdadeiro dono, e tantas outras coisas, nada disso tem valor se não for feito simplesmente porque quis.

  Não estou dizendo que as pessoas não tem mais que obrigação de serem bondosas, longe, muito longe disso. O que quero dizer é que nós temos que nos esforçar em ajudar o mundo a ser melhor sem esperar dele algo em troca. Estamos todos muito preocupados com o que aparentamos ser, perante tudo, dentro e fora de casa.

  Vou citar meu caso como exemplo: Tenho me dedicado 24 horas aos meus filhos, sem babá nem nada. E às vezes alguém vem e me diz "Nossa, parabéns! Você é uma ótima mãe!"; mas de uma forma como se eu tivesse planejado viver assim para que todos me vissem como uma mártir da maternidade.

  Eu fiz essa escolha porque quis, e dando veracidade ao dito mais acima, nunca olho para os lados na rua enquanto carrego meus filhos esperando algum esboço ou expressão de reconhecimento por parte de alguém.

  É melhor o sujeito não fazer nada pra tentar colaborar, pois pelo menos assim a ação vai ser sincera.

  Observem as crianças. Elas não se ajudam nas brincadeiras ou pegam e devolvem algo que o coleguinha deixou cair porque querem que o outro diga "obrigado". Querem mesmo é que a diversão aconteça, que a história continue. Nós adultos é que somos chatos e obrigamos os pobrezinhos a agradecerem por tudo que os outros fazem, e quase os estrangulamos se eles não dividirem o brinquedo com algum desconhecido que acabaram de conhecer no parquinho ou na sala de espera do pediatra.

 Mas graças às forças divinas eu conheço criaturas totalmente do bem, que cooperam de forma integral e visceral, apenas porque gostam de ser assim.

  O amor ao próximo e a humildade estão no fazer sem esperar nada em troca.



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Beijão!! 

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